Ao intervalo, uns brutais 59-25, com uns últimos 3 minutos muito bons.
O Quim Peres com 7/11 em lançamentos de campo jogou chateado por ter ficado de fora a semana passada. Ainda ajudou com 5 ressaltos e apenas 2 faltas, o que para ele é notícia. Nota negativa para a má defesa sobre o extremo adversário, autor de 13 pontos no período e 24 no total.
Gostei muito do Vitor da Costa. 8 assistências, um número recorde esta época, para apenas 1 turnover. A somar 2 ressaltos ofensivos, 2 recuperações de bola e 3/4 lançamentos de campo.
De resto, equipa compacta, domínio total do ressalto, elevado nº de assistências e de perdas de bola talvez justificadas pela velocidade a que jogamos, mais propícia ao erro no passe, em contrapartida com o maior nº de lançamentos que criou. Como o objectivo era marcar muito, justifica-se.
Temos mais 100 pontos do que a Estónia e uma vantagem confortável sobre a Croácia o que nos garante a passagem em caso de empate, embora não queremos que isto venha a acontecer.
Curiosidade, o nosso Deus com 0 pontos ao intervalo.