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São Paulo Saints Domina Brasília Dragons e Abre Vantagem na Temporada 69 da Brasil II.3

SÃO PAULO, SP – Em uma partida eletrizante que marcou o início da Temporada 69 na liga Brasil II.3 do BuzzerBeater, o São Paulo Saints mostrou por que é um dos favoritos ao título ao vencer o Brasília Dragons por 107 a 90, no Morumbi Center, diante de 14.408 torcedores. Os Saints, comandados por um ataque explosivo e uma defesa sólida, controlaram o ritmo do jogo na maior parte do tempo, explorando falhas na defesa adversária e dominando os rebotes (45 a 33). Foi uma vitória convincente que coloca pressão sobre os Dragons logo na primeira rodada.

Desempenhos Estelares: Cabidog Brilha como uma Estrela da NBA

O grande destaque da noite foi o ala-armador J. Cabidog, dos Saints, que teve uma performance digna de MVP: 38 pontos (14/20 FG, 6/9 3PT), 4 rebotes, 4 assistências e 2 roubos de bola em 35 minutos. Cabidog foi implacável nos arremessos de longa distância, acertando bolas decisivas que desmoralizaram a defesa dos Dragons. "Ele estava on fire, como diriam os americanos", comentou o técnico dos Saints pós-jogo. Pelo lado dos Dragons, o ala-armador D. Dubas e o armador B. Mohr dividiram o fardo ofensivo com 25 pontos cada – Dubas com 4/7 nos três pontos e 6 assistências, enquanto Mohr contribuiu com 5 assistências e eficiência no garrafão. No entanto, o pivô D. Lixin decepcionou com apenas 6 pontos e 7 rebotes, expondo a fraqueza interna de Brasília.

Os Saints tiveram um ataque equilibrado, com 15 acertos em 30 tentativas de três pontos (50%), enquanto os Dragons lutaram com 43,6% de aproveitamento geral. A estratégia ofensiva "Motion" dos Saints permitiu movimentos fluidos, gerando 31 assistências contra apenas 24 dos adversários. Defensivamente, ambos os times usaram "Man to Man", mas São Paulo foi superior nos rebotes ofensivos (11 a 6) e nos bloqueios (3 a 2).

O Jogo Quarto a Quarto: Saints Aceleram no Segundo Tempo

O primeiro quarto foi equilibrado, com as equipes trocando cestas em um ritmo frenético. Os Dragons saíram na frente com triples de R. Urbina e D. Dubas, mas Cabidog respondeu com uma sequência de pontos que deixou o placar em 27-29 para os Saints. No segundo período, São Paulo abriu vantagem com uma corrida de 14-4, impulsionada por triples de Cabidog e K. Kent. Os Dragons tentaram reagir com dunks de Mohr e Urbina, mas turnovers (12 no total) custaram caro, e o intervalo veio com 49-55.

Após o halftime, os Saints pisaram no acelerador. No terceiro quarto, uma defesa asfixiante limitou os Dragons a apenas 16 pontos, enquanto Cabidog e E. Fu (9 pontos, 9 assistências) orquestraram o ataque para uma liderança de 65-79. Destaque para o bloqueio de Z. Murphy e os rebotes de N. Zia (17 no total, incluindo 3 ofensivos). No quarto final, Brasília tentou uma reação com triples de Dubas e Urbina, mas os Saints responderam com uma sequência de 17-5, selando a vitória com arremessos livres e uma bola de três de J. Publicover nos segundos finais.

Análise: Rebotes e Eficiência Fazem a Diferença

Os Saints exploraram bem sua superioridade no garrafão, com Zia dominando as tábuas e permitindo segundas chances cruciais. A estratégia "Normal Pace" ajudou a manter o controle, enquanto os Dragons, com foco em "Patient", pareciam hesitantes em transições rápidas. Brasília teve problemas com faltas (13 contra 17 dos Saints) e turnovers em momentos chave, como os quatro de C. Zwartkruis. Para os Dragons, a defesa perimetral (avaliada em 6) não conteve os arremessos externos dos Saints, que converteram 50% dos triples.

Essa derrota expõe vulnerabilidades nos Dragons, que precisarão ajustar a defesa interna (7 de rating) para o próximo confronto. Já os Saints, com um banco produtivo (G. Arentze com 13 pontos em 13 minutos), parecem prontos para uma campanha forte.

Rio de Janeiro Basquete Supera Chapecó Warpigs em Vitória Apertada

CHAPECÓ, SC – Em um confronto equilibrado e cheio de reviravoltas, o Rio de Janeiro Basquete mostrou resiliência para derrotar o Chapecó Warpigs por 91 a 82, no The Pigsty, perante 15.827 torcedores. Os cariocas, impulsionados por uma estratégia ofensiva "Motion" que explorou bem os movimentos rápidos, construíram uma vantagem sólida no primeiro tempo e resistiram a uma reação feroz dos Warpigs no quarto período. Foi uma vitória importante para o Rio, que agora busca consolidar sua posição na liga, enquanto Chapecó lamenta erros em turnovers (15 contra 13 do adversário) e uma defesa interna que permitiu muitos rebotes ofensivos aos rivais.

Destaques Individuais: Jovem Lidera com Mão Quente, Grandini Brilha nos Rebotes

O ala-pivô C. Jovem foi o grande nome da noite pelo Rio de Janeiro, anotando 25 pontos (7/24 FG, 3/7 3PT), 5 rebotes e impressionantes 8 assistências em 48 minutos completos. Sua versatilidade no ataque, incluindo triples decisivos e passes precisos, foi crucial para manter o time à frente. O armador G. Ribeiro complementou com 20 pontos (5/10 FG) e 3 assistências, exibindo eficiência nos lances livres (9/9). Pelo lado dos Warpigs, o ala G. Grandini entregou um double-double clássico: 18 pontos e 17 rebotes (4 ofensivos), dominando as tábuas e dando segundas chances ao time. O ala-armador J. Hombedeu contribuiu com 16 pontos e 4 assistências, mas Chapecó sofreu com o baixo aproveitamento nos triples (5/19, 26,3%) e faltas excessivas (23 contra 8 do Rio).

Ambos os times adotaram "Man to Man" na defesa, mas o Rio se destacou na pressão perimetral (rating 7), forçando turnovers e bloqueios (6 cada). Chapecó, com "Base Offense", teve mais rebotes (54 a 51), mas pagou caro pela falta de fluxo ofensivo em momentos chave.

O Jogo Quarto a Quarto: Rio Acelera no Segundo, Warpigs Reagem Tarde

O primeiro quarto foi de estudo mútuo, com defesas apertadas limitando os ataques. O Rio saiu na frente com cestas internas de Jovem e Ribeiro, enquanto Chapecó respondeu com dunks de Hombedeu e Ching, fechando em 20-16. No segundo período, os cariocas explodiram: uma corrida de 12-2, impulsionada por triples de Jovem e da Guia, abriu 50-39 no intervalo. Chapecó lutou com rebotes ofensivos de Ching, mas turnovers custaram caro.

Após o halftime, o Rio manteve o controle no terceiro quarto, com defesas fortes e contra-ataques rápidos – Jovem e Yuk Tak combinaram para dunks que esticaram a vantagem para 69-53. Os Warpigs, limitados a 14 pontos, viram Pingyi acertar um triple isolado. No quarto final, Chapecó reagiu com uma sequência de 18-11, liderada por triples de Grandini e cestas internas de Hombedeu, cortando para 89-82 nos segundos finais. Mas lances livres precisos de Ribeiro (9/9 no jogo) selaram a vitória para o Rio.

Análise: Rebotes e Lances Livres Decidem, Ajustes Necessários para Warpigs

O Rio venceu explorando sua superioridade nos lances livres (21/23, 91,3%) e roubos (9 a 8), compensando o baixo FG% (36%). A defesa interna (7) conteve os ataques de Chapecó no garrafão, mas o time precisa melhorar o rebote ofensivo (14) para jogos mais duros. Para os Warpigs, o domínio nos rebotes (17 ofensivos) foi positivo, mas as 23 faltas e turnovers em transições expuseram fraquezas – o rating de fluxo ofensivo (7) sugere necessidade de mais paciência. Com essa vitória, Rio de Janeiro ganha moral; Chapecó, agora pressionado, busca recuperação na próxima rodada.

Bauru Brajato Basquete Vence Tartaglia Team Basketball em Jogo Épico que Vai à Prorrogação: 141-140

Em um duelo eletrizante que lembrou as grandes noites da NBA, o Bauru Brajato Basquete arrancou uma vitória suada por 141-140 contra o Tartaglia Team Basketball, na Arena Pinhal, pela primeira rodada da Liga Brasil II.3 na temporada 69. O jogo precisou de prorrogação para ser decidido, com os visitantes segurando a vantagem mínima graças a uma atuação clutch de Petr Strmiska, que anotou 30 pontos e foi o herói nos lances livres finais. Foi uma estreia de fogo para ambas as equipes na Big 8, com Bauru começando com o pé direito e Tartaglia amargando uma derrota dolorosa apesar do esforço coletivo.

O confronto foi um verdadeiro show de basquete ofensivo, com as duas equipes trocando cestas em ritmo alucinante. Bauru, jogando no estilo run-and-gun, explorou bem as transições rápidas e o arremesso de fora, convertendo 14 de 31 tentativas de três (45,2%). Já Tartaglia, apostando em uma ofensa base, dominou as tabelas com 61 rebotes (16 ofensivos) e aproveitou melhor os lances livres, acertando 30 de 36 (83,3%). O público de 21.238 torcedores viu um jogo que teve 15 trocas de liderança e foi empatado em 120-120 no fim do tempo regulamentar, forçando a overtime.

Strmiska, o armador checo de Bauru, foi o destaque absoluto, somando 30 pontos (11-21 FG, 2-3 3PT), 6 rebotes, 3 assistências e 2 roubos em 40 minutos. Ele brilhou nos momentos decisivos, incluindo um arremesso de três no fim do quarto período e lances livres cruciais na prorrogação. "Foi uma batalha, mas mantivemos a calma. Essa vitória nos dá moral para o resto da temporada", disse Strmiska após o jogo. Pelo lado de Tartaglia, Inocêncio Corrêa foi o motor da equipe, com um double-double de 30 pontos (8-12 FG) e 11 rebotes, além de 2 tocos. Ele pegou fogo no overtime, anotando 6 pontos seguidos, mas não foi o suficiente.

O jogo começou equilibrado, com Bauru abrindo 31-25 no primeiro quarto graças a uma defesa man-to-man que forçou turnovers. No segundo, os donos da casa reagiram com uma corrida de 10-2 impulsionada por Nelson Mock (20 pontos, 22 rebotes), fechando o intervalo em 70-59 para os visitantes. Tartaglia virou o placar no terceiro quarto (89-87), explorando mismatches no garrafão, mas Bauru respondeu com uma defesa mais agressiva.

No quarto período, o drama aumentou: Tartaglia assumiu a liderança em 111-110 com uma cesta de Zé Padilha, mas Bauru reagiu com uma sequência de 8-2, incluindo uma bandeja de Thompson para 118-117. Corrêa empatou em 120-120 com uma enterrada nos segundos finais, mandando o jogo para a prorrogação.

Na overtime, Tartaglia abriu 126-120 com uma corrida rápida, mas Bauru não desistiu. Um three-pointer de Vrochopoulos empatou em 134-134, e Strmiska selou a vitória com lances livres após faltas desesperadas dos rivais. "Perdemos por detalhes, mas mostramos que podemos brigar com qualquer um", comentou o técnico de Tartaglia.

Principais Estatísticas:

Bauru Brajato Basquete (1-0):
- Strmiska: 30 PTS, 6 REB, 3 AST
- Pasiner: 25 PTS, 5 AST, 2 STL
- Vrochopoulos: 23 PTS (3-5 3PT), 4 REB
- FG: 49-109 (45%), 3PT: 14-31 (45%), FT: 29-37 (78%)
- Rebotes: 49 (15 OFF), Assistências: 22, Turnovers: 9

Tartaglia Team Basketball (0-1):
- Corrêa: 30 PTS, 11 REB, 2 BLK
- Mock: 20 PTS, 22 REB
- Benítez: 20 PTS (3-4 3PT)
- FG: 51-101 (50,5%), 3PT: 8-21 (38%), FT: 30-36 (83%)
- Rebotes: 61 (16 OFF), Assistências: 27, Turnovers: 15

Last edited by WebNavajo at 7/13/2025 8:30:55 AM

Knight of The Sun Supera Miami Hot Dolphins em Estreia Quente pela Great 8: 120-112

Em uma partida que esquentou a Arena Battle com trocas de cestas e defesas intensas, o Knight of The Sun abriu a temporada 69 da Brasil II.3 com uma vitória convincente por 120-112 sobre o Miami Hot Dolphins, pela primeira rodada da Great 8. Os donos da casa, apostando em uma estratégia de push the ball e defesa em zona 1-3-1, dominaram o garrafão e as assistências, garantindo o terceiro lugar inicial na divisão com +8 de diferencial. Já os Dolphins, visitantes com run-and-gun e man-to-man, lutaram até o fim, mas pagaram caro por um início lento e rebotes perdidos, caindo para o sexto posto com -8 PD. Foi um confronto típico de estreia, com 13.860 torcedores presenciando um show ofensivo que lembrou duelos da NBA, como Knicks vs. Heat, onde o controle do ritmo faz toda a diferença.

O jogo começou com os Knights impondo seu ritmo, abrindo 29-17 no primeiro quarto graças a uma defesa que forçou turnovers e uma ofensiva fluida liderada por Dalibor Ivanov (33 pontos, 24 rebotes, 3 tocos). Miami lutou para reagir, mas errou arremessos fáceis e permitiu segundas chances aos rivais. No segundo período, os Dolphins cortaram a diferença com uma corrida de 10-2 impulsionada por Kostadin Trayanov (32 pontos, 8 rebotes), fechando o intervalo em 54-44 para os anfitriões. "Nós entramos frios, mas ajustamos no vestiário. Pena que o garrafão deles foi dominante", comentou o técnico de Miami após o jogo.

O terceiro quarto viu Miami encostar com uma defesa mais agressiva, reduzindo para 82-70, mas os Knights responderam com uma sequência de 8-0 no garrafão. No quarto final, os Dolphins explodiram ofensivamente (42 pontos), com Trayanov acertando três seguidas de longa distância e Salvador Villegas (22 pontos) adicionando bandejas clutch, chegando a cortar para 112-118 nos segundos finais. No entanto, Ivanov e Trahair (19 pontos, 12 assistências) selaram a vitória com lances livres precisos. "Controlamos o jogo do início ao fim. Ivanov foi um monstro nas tabelas", elogiou o armador Trahair, que orquestrou o ataque com maestria.

Ivanov, o sérvio de 2,16m, foi o MVP indiscutível, com um double-double monstruoso que incluiu 14-20 nos arremessos e domínio absoluto nos rebotes (57-50 para os Knights). Pelo lado de Miami, Trayanov brilhou com 6-8 de três (75%), mas a equipe sofreu com 14 turnovers e apenas 3 roubos. Os Knights venceram nos detalhes: 31 assistências contra 18, e um aproveitamento de 47% nos arremessos de quadra, apesar de um fraco 2-16 de três (12,5%).

Principais Estatísticas:

Miami Hot Dolphins (0-1):
- Trayanov: 32 PTS (10-19 FG, 6-8 3PT), 8 REB
- Villegas: 22 PTS, 3 AST
- Karo: 17 PTS (6-9 FG, 4-6 3PT)
- FG: 41-96 (42,7%), 3PT: 12-28 (42,9%), FT: 18-25 (72%)
- Rebotes: 50 (14 OFF), Assistências: 18, Turnovers: 14
Knight of The Sun (1-0):
- Ivanov: 33 PTS (14-20 FG), 24 REB, 3 BLK
- Husseiny: 28 PTS, 5 REB, 2 STL
- Trahair: 19 PTS, 12 AST
- FG: 49-104 (47,1%), 3PT: 2-16 (12,5%), FT: 20-31 (64,5%)
- Rebotes: 57 (18 OFF), Assistências: 31, Turnovers: 9

Phoenix Amazonense Arrasa Agropet Almirante em Estreia Dominante pela Big 8: 127-107

MANAUS, AM – No calor da FOOTPRINT CENTER-Amazonas, o Phoenix Amazonense iniciou a temporada 69 da Brasil II.3 com o pé no acelerador, atropelando o Agropet Almirante por 127-107 na primeira rodada da Big 8. Com uma ofensiva explosiva no estilo Princeton que explorou mismatches e uma defesa em zona 2-3 que sufocou os rivais no segundo quarto, os donos da casa construíram uma vantagem de 33 pontos no intervalo e administraram o resultado, garantindo a liderança inicial da divisão com +20 de diferencial. Já o Agropet, apostando em look inside e man-to-man, mostrou garra no terceiro período, mas pagou caro por um colapso defensivo no meio do jogo, caindo para o último lugar com -20 PD. Diante de 20.113 torcedores, foi um duelo que lembrou blowouts da NBA, como Warriors vs. Hornets, onde o controle do ritmo e os arremessos de fora fazem a diferença absoluta.

O jogo começou equilibrado, com Agropet abrindo 30-38 no primeiro quarto graças a transições rápidas e enterradas de Péter Tihor (22 pontos). Mas o Phoenix reagiu com uma avalanche no segundo período: uma corrida de 37-12 impulsionada por Vladimir de Sousa (36 pontos, 5-7 de três) e Ermal Pruthi (29 pontos, 5-7 3PT), que acertaram tudo de longa distância, fechando o halftime em 75-42. "Nossa zona travou o garrafão deles, e os tiros caíram. Foi o plano perfeito", disse de Sousa pós-jogo. Agropet tentou uma reação no terceiro (33-28), com Kirill Lyashenko (14 pontos, 10 rebotes, 8 assistências) dominando as tabelas, mas o Phoenix manteve o controle.

No quarto final, os visitantes ainda cortaram para 20 pontos com bandejas de Julio Salazar (25 pontos, 8 assistências), mas o Phoenix selou com contra-ataques e lances livres, incluindo uma cravada clutch de Neves Brito. O Almirante lutou, mas errou rebotes chave (40-33 para Phoenix) e sofreu com 10 turnovers. "Demos tudo, mas eles foram letais de fora. Precisamos ajustar a defesa interna", admitiu o técnico de Agropet.

De Sousa, o ala-armador brasileiro, foi o destaque absoluto com 36 pontos em 10-15 FG, incluindo uma sequência de três seguidas no segundo quarto que quebrou o jogo. Pruthi brilhou como coadjuvante, enquanto Lyashenko foi o motor de Agropet com um triple-threat versátil. O Phoenix venceu nos detalhes: 52,5% FG e 15-29 de três (51,7%), contra 53% FG mas apenas 7-10 de longa distância para os rivais.

Principais Estatísticas:

Agropet Almirante (0-1):
- Salazar: 25 PTS (11-20 FG, 3-4 3PT), 8 AST, 4 REB
- Tihor: 22 PTS, 3 REB
- Paluri: 18 PTS (6-9 FG, 3-3 3PT)
- FG: 44-83 (53%), 3PT: 7-10 (70%), FT: 12-22 (54,5%)
- Rebotes: 33 (6 OFF), Assistências: 27, Turnovers: 10
Phoenix Amazonense (1-0):
- de Sousa: 36 PTS (10-15 FG, 5-7 3PT), 11-11 FT
- Pruthi: 29 PTS (11-16 FG, 5-7 3PT)
- Alba: 18 PTS (6-7 FG, 3-4 3PT), 5 AST
- FG: 42-80 (52,5%), 3PT: 15-29 (51,7%), FT: 28-32 (87,5%)
- Rebotes: 40 (6 OFF), Assistências: 25, Turnovers: 13

FLAMENGO81 Arrasa The Governance of Ace em Estreia Explosiva pela Great 8: 148-113

RIO DE JANEIRO, RJ – Em uma exibição de gala que lembrou os grandes blowouts da NBA, o FLAMENGO81 abriu a temporada 69 da Brasil II.3 com uma vitória avassaladora por 148-113 sobre o The Governance of Ace, na NINHO DO URUBU, pela primeira rodada da Great 8. Apostando em uma ofensiva motion que explorou mismatches e uma defesa man-to-man implacável, os donos da casa construíram uma vantagem de 25 pontos no intervalo e não olharam para trás, garantindo a liderança inicial da divisão com +35 de diferencial. Já o Ace, visitantes com look inside e man-to-man, até mostrou garra no garrafão, mas sofreu com turnovers e arremessos ruins de longa distância, amargando o último lugar com -35 PD. Diante de 19.425 torcedores, foi um duelo que destacou o abismo entre as equipes, com Flamengo disparando 18-30 de três (60%) em um show coletivo.

O jogo começou equilibrado, com Ace abrindo 30-39 no primeiro quarto graças a cravadas de Jasper Ifeanyi (25 pontos, 7 rebotes) e enterradas oportunistas de Alberto Múgica (22 pontos, 12 rebotes). Mas o Flamengo reagiu com uma blitz no segundo período: uma corrida de 34-30 impulsionada por Kostas Matis (32 pontos, 15 assistências, 5 roubos) e Nico Berardengo (24 pontos), que acertaram tudo de fora, fechando o halftime em 73-60. "Nossa motion abriu o jogo, e a defesa travou o inside deles. Foi coletivo do início ao fim", elogiou Matis pós-jogo. Ace tentou reagir no terceiro (23-35), com Ifeanyi dominando mismatches, mas Flamengo manteve o controle com uma sequência de 12-2 no garrafão.

No quarto final, os visitantes cortaram para 22 pontos com bandejas de Thodoras Nomikos (24 pontos), mas o Flamengo selou com contra-ataques e três seguidas de Matis e Raphael Alavedra (24 pontos). O Ace lutou, mas errou rebotes chave (40-39 para Flamengo) e sofreu com apenas 3-16 de três (18,8%). "Demos o máximo, mas eles foram cirúrgicos. Precisamos ajustar os mismatches", admitiu o técnico do Ace.

Matis, o grego armador, foi o MVP com um triple-threat que orquestrou o ataque e a defesa. Alavedra e Berardengo brilharam como coadjuvantes, enquanto Ifeanyi e Múgica foram os motores do Ace com double-doubles. Flamengo venceu nos detalhes: 59,1% FG e 38 assistências, contra 51,6% FG e 30 assistências dos rivais.

Principais Estatísticas:

The Governance of Ace (0-1):
- Ifeanyi: 25 PTS (10-21 FG), 7 REB, 5 AST
- Nomikos: 24 PTS (10-16 FG), 2 REB
- Múgica: 22 PTS (10-16 FG), 12 REB, 4 AST
- FG: 48-93 (51,6%), 3PT: 3-16 (18,8%), FT: 14-16 (87,5%)
- Rebotes: 39 (13 OFF), Assistências: 30, Turnovers: 12
FLAMENGO81 (1-0):
- Matis: 32 PTS (10-18 FG, 6-11 3PT), 15 AST, 4 REB, 5 STL
- Berardengo/Alavedra: 24 PTS cada (Berardengo: 9-13 FG; Alavedra: 9-11 FG, 4-4 3PT)
- Chapim: 21 PTS (9-12 FG)
- FG: 55-93 (59,1%), 3PT: 18-30 (60%), FT: 20-25 (80%)
- Rebotes: 40 (12 OFF), Assistências: 38, Turnovers: 6

Rio Runners Supera Houston Rokets em Thriller no Fim pela Great 8: 103-101

RIO DE JANEIRO, RJ – Em um duelo eletrizante que manteve os fãs na ponta da cadeira até o último segundo, o Rio Runners abriu a temporada 69 da Brasil II.3 com uma vitória suada por 103-101 sobre o Houston Rokets, na Landscape Arena, pela primeira rodada da Great 8. Apostando em uma ofensiva Princeton que explorou mismatches no perímetro e uma defesa man-to-man sólida, os donos da casa viraram um jogo equilibrado no segundo quarto e seguraram a vantagem nos minutos finais, garantindo o quarto lugar inicial na divisão com +2 de diferencial. Já o Rokets, visitantes com motion e man-to-man, lutou até o fim com transições rápidas, mas pagou caro por rebotes perdidos (42-36 para Rio) e turnovers chave, caindo para o sétimo posto com -2 PD. Diante de 20.077 torcedores, foi um confronto que lembrou clássicos da NBA, como Lakers vs. Clippers, onde o controle do ritmo e os arremessos clutch decidem tudo.

O jogo começou com Houston dominando o primeiro quarto (24-21), graças a uma defesa que forçou turnovers e cravadas de Gianfranco Falcione (38 pontos, 4 rebotes). Mas Rio reagiu no segundo período com uma corrida de 30-23, impulsionada por Eloi Alencar (29 pontos, 7 rebotes, 6 assistências) e Vinzent Irrle (16 pontos, 11 rebotes, 8 assistências), que exploraram o garrafão e os tiros de fora, fechando o intervalo em 51-47 para os anfitriões. "Ajustamos a defesa no segundo quarto e o Princeton fluiu. Foi coletivo", comentou Alencar pós-jogo. Houston tentou encostar no terceiro (26-31), com Falcione acertando cinco de longa distância, mas Rio manteve a liderança.

No quarto final, os visitantes explodiram com 28 pontos, cortando para 101-101 nos segundos derradeiros com uma bandeja de Falcione. Mas Alencar selou a vitória com uma cravada no buzzer, após uma roubada clutch. Houston mostrou garra, mas sofreu com 8 turnovers e apenas 4 roubos. "Lutamos, mas os detalhes nos mataram. Precisamos ajustar o rebote", admitiu o técnico dos Rokets.

Falcione, o ala italiano, foi o destaque absoluto com 38 pontos em 15-26 FG, incluindo 5-11 de três. Alencar e Irrle foram os motores de Rio com double-doubles versáteis. Rio venceu nos detalhes: 51,2% FG e 33 assistências, contra 42,9% FG e 30 assistências dos rivais.

Principais Estatísticas:

Houston Rokets (0-1):
- Falcione: 38 PTS (15-26 FG, 5-11 3PT), 4 REB
- Kiernicki: 16 PTS (7-20 FG), 6 REB
- Scheidlin: 13 PTS, 12 AST, 5 REB
- FG: 39-91 (42,9%), 3PT: 10-25 (40%), FT: 13-15 (86,7%)
- Rebotes: 36 (8 OFF), Assistências: 30, Turnovers: 8
Rio Runners (1-0):
- Alencar: 29 PTS (12-22 FG, 3-7 3PT), 7 REB, 6 AST
- Irrle: 16 PTS (6-8 FG), 11 REB, 8 AST
- Artaza: 16 PTS (7-15 FG), 12 AST
- FG: 42-82 (51,2%), 3PT: 9-26 (34,6%), FT: 10-12 (83,3%)
- Rebotes: 42 (6 OFF), Assistências: 33, Turnovers: 13

Grandes jogos nessa rodada inaugural.

Isso mostra muito equilíbrio entre as equipes.

Buffalo Braves Vence Serrano F. C. em Dupla Prorrogação Épica pela Great 8: 142-139

Em um confronto que entrou para a história da Brasil II.3 como um dos mais intensos numa rodada de abertura, o Buffalo Braves superou o Serrano F. C. por 142-139 após duas prorrogações eletrizantes, na South Park Arena, pela Great 8. Apostando em uma ofensiva outside isolation que explorou mismatches no perímetro e uma defesa man-to-man agressiva, os donos da casa viraram um jogo apertado no segundo quarto e resistiram a uma reação heroica dos visitantes, garantindo o terceiro lugar inicial na divisão com +3 de diferencial. Já o Serrano, com patient e 2-3 zone, dominou o garrafão mas pagou caro por turnovers no fim (8-15 para Buffalo) e uma defesa que cedeu 55,6% FG, caindo para o quinto posto com -3 PD. Diante de 14.994 torcedores, foi um duelo que lembrou épicos da NBA, como Celtics vs. Lakers nos playoffs, onde resiliência e tiros clutch definem o vencedor.

O jogo começou equilibrado, com Serrano abrindo 32-27 no primeiro quarto graças a uma defesa que forçou turnovers e cravadas de Gilberto Miller (54 pontos, 4 rebotes). Mas Buffalo reagiu no segundo período com uma corrida de 33-28, impulsionada por Piero Maccabruni (55 pontos, 7-12 de três) e Alecrim (34 pontos, 8 assistências), que exploraram o perímetro e o garrafão, fechando o intervalo em 60-60 após um buzzer-beater de Bentão. "Ajustamos o isolation e a defesa apertou. Foi coletivo do início ao fim", elogiou Maccabruni pós-jogo. Serrano tentou reagir no terceiro (22-31), com Miller acertando dois de longa distância, mas Buffalo manteve a liderança.

No quarto final, os visitantes explodiram com 33 pontos, empatando em 115-115 com uma cravada de Miller no buzzer para forçar a OT. Na primeira prorrogação, Serrano virou com enterradas do bósnio Denis Sejranić (20 pontos, 14 rebotes), mas Buffalo empatou em 124-124 com uma bandeja de Alecrim. Na segunda OT, Maccabruni selou com lances livres nos segundos finais, após uma roubada clutch. Serrano mostrou garra, mas sofreu com 8 turnovers e apenas 38,1% de três. "Lutamos até o fim, mas os detalhes nos mataram. Precisamos ajustar o perímetro", admitiu o técnico do Serrano.

Maccabruni, o ala-armador italiano, foi o MVP absoluto com 55 pontos em 21-33 FG, incluindo 7-12 de três. Alecrim e Nilmar Corrêa (25 pontos, 7 rebotes, 9 assistências) foram coadjuvantes chave, enquanto Miller carregou, como sempre, o Serrano. Buffalo venceu nos detalhes: 55,6% FG e 27 assistências, contra 44,8% FG e 30 assistências dos rivais.

Principais Estatísticas:

Serrano F. C. (0-1):
- Miller: 54 PTS (22-47 FG, 2-10 3PT), 4 REB, 5 AST
- Sejranić: 20 PTS (8-18 FG), 14 REB
- Wen Teh: 20 PTS (5-14 FG), 5 REB
- FG: 52-116 (44,8%), 3PT: 8-21 (38,1%), FT: 27-30 (90%)
- Rebotes: 45 (11 OFF), Assistências: 30, Turnovers: 8
Buffalo Braves (1-0):
- Maccabruni: 55 PTS (21-33 FG, 7-12 3PT)
- Alecrim: 34 PTS (12-18 FG, 3-4 3PT), 8 AST
- Corrêa: 25 PTS (6-12 FG), 7 REB, 9 AST
- FG: 50-90 (55,6%), 3PT: 11-23 (47,8%), FT: 31-38 (81,6%)
- Rebotes: 49 (6 OFF), Assistências: 27, Turnovers: 15

Expectativas para a Rodada 2 da Brasil II.3: Clássicos e Revanches no Horizonte

Após uma rodada de abertura explosiva, com sacodes como o de FLAMENGO81 (148-113) e thrillers em dupla OT como Buffalo vs. Serrano (142-139), a Rodada 2 promete mais fogo nesta terça (15/7). Com líderes invictos como Phoenix Amazonense (1-0, +20) e Flamengo (1-0, +35) testando forças, eis os destaques:

No Big 8, Phoenix (127-107 na estreia) recebe Bauru Brajato (vitória em OT por 141-140), em duelo de ataques potentes – espere Petr Strmiska (30 pts) vs. Vladimir de Sousa (36 pts) no garrafão. São Paulo Saints (107-90), com Cabidog on fire (38 pts), visita Agropet Almirante (derrota pesada), que precisa reagir com Salazar (25 pts). Rio Runners (103-101 clutch) encara Brasília Dragons (0-1), buscando explorar rebotes fracos dos rivais. Tartaglia (derrota em OT) vs. Houston Rokets (perda apertada) passa na TV: Mock (20 pts, 22 reb) pode dominar.

Pela Great 8, Flamengo (dominante) recebe o Rio de Janeiro Basquete (91-82), em possível mismatch – Matis (32 pts, 15 ast) vs. Jovem (25 pts). Knight of The Sun (120-112) recebe The Governance of Ace (derrota por 35), com Ivanov (33 pts, 24 reb) como favorito. Buffalo Braves (vitória épica) pega Miami Hot Dolphins (0-1), onde Maccabruni (55 pts) enfrenta Trayanov (32 pts). Chapecó Warpigs (0-1) vs. Serrano (derrota em OT) busca redenção com Grandini (18 pts, 17 reb) vs. Miller (54 pts insanos).

Espere scores altos, com foco em ajustes defensivos. Times como Dragons e Ace precisam de vitórias urgentes para evitar o buraco. Não perca: a liga pega fogo!

Resumo da Rodada: Invictos Se Destacam, Lutas por Playoffs Esquentam
A rodada 2 viu os líderes da Big 8, Rio Runners e Bauru Brajato, manterem o 100% com vitórias convincentes, explorando defesas sólidas e ataques equilibrados – Runners com perímetro afiado, Bauru com garrafão dominante. Na Great 8, Rio de Janeiro Basquete assumiu a ponta com 2-0, impulsionado pelo duplo-duplo de Yuk Tak, enquanto times como Serrano e Miami Hot Dolphins se recuperaram para 1-1 com tiroteios ofensivos. Destaques negativos: Brasília e Tartaglia seguem sem vitórias, expostos em rebotes e turnovers; lesões como a de Irrle e Salazar adicionam drama. Performances estelares abundaram – 48 pontos de Posecion e Deeken com 34 pts e 10 reb, mas a rodada reforça que rebotes (média de 48 por jogo) e eficiência em lances livres são chaves para chegar aos playoffs. Próxima rodada no sábado: olhos em Agropet vs. Rio Runners (TV) e Brasília vs. Tartaglia, no duelo dos lanternas.