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Hehe. Obrigado. Vou tentar manter o pique.

Buffalo Braves Supera The Governance of Ace com Ataque Explosivo e Defesa Oportuna: 112-97

BUFFALO, NY – Em uma partida que destacou o equilíbrio ofensivo da Great 8 na terceira rodada da Temporada 69 da Brasil II.3, o Buffalo Braves impôs seu ritmo para derrotar o The Governance of Ace por 112 a 97, na South Park Arena, diante de 20.147 torcedores. Os Braves, apostando em uma estratégia de outside isolation que explorou mismatches no perímetro e uma defesa man-to-man agressiva, construíram uma vantagem decisiva no terceiro quarto e administraram o resultado, subindo para 2-1 na divisão com +15 de diferencial. Já o Ace, visitantes com inside isolation e man-to-man, até mostrou garra no garrafão, mas sofreu com turnovers chave (6 contra 8 dos rivais) e um aproveitamento baixo de três (14,3%), caindo para 1-2 com -15 PD. Foi um duelo típico da liga, com os Braves lembrando times da NBA como os Clippers em noites de contra-ataques letais, enquanto Ace pagou por ineficiência externa.

O jogo começou parelho, com Ace abrindo 23-26 no primeiro quarto graças a cravadas de Deeken (30 pontos, 12 rebotes) e bandeiras de Múgica (16 pontos, 14 rebotes, 3 tocos). Maccabruni (37 pontos, 5-10 de três) respondeu com livres e triples, mantendo os Braves na cola. No segundo período, os donos da casa empataram com uma corrida de 10-4 impulsionada por Dourado (30 pontos, 9 assistências, 2 tocos), que distribuiu passes precisos para Corrêa (20 pontos, 6 rebotes, 5 assistências). Ace reagiu com arremessos internos de Serna (22 pontos, 4 assistências, 2 roubos), mas foi para o intervalo atrás por 49-50 após uma bandeja de Corrêa.

Após o halftime, os Braves pisaram no acelerador no terceiro quarto (22-34), sufocando os rivais com defesa que limitou Ace a 22 pontos – Maccabruni e Dourado combinaram para 20 pontos em transições, incluindo triples clutch que esticaram para 71-84. Deeken dominou rebotes ofensivos, mas turnovers de Serna custaram caro. No quarto final, Ace tentou uma reação com 26 pontos, cortando com dunks de Deeken e Nomikos (11 pontos, 5 assistências), mas os Braves selaram com livres de Maccabruni e uma cravada de Kai Wah (8 pontos, 13 rebotes). "Controlamos o ritmo externo e forçamos erros. Maccabruni foi imparável", elogiou o técnico dos Braves.

Maccabruni, o ala-armador italiano, foi o MVP com 37 pontos em 13-21 FG, incluindo uma sequência de três no terceiro quarto que quebrou o jogo. Dourado brilhou como facilitador, enquanto Deeken carregou Ace com um double-double dominante no garrafão. Os Braves venceram nos detalhes: 47,3% FG e 34,6% de três, contra 40,8% FG e 14,3% externa dos rivais. Buffalo dominou rebotes (50-44) e assistências (26-24), expondo a fraqueza de Ace no perímetro (rating 7). Para os visitantes, o domínio interno (8 rating) foi positivo, mas os 13 turnovers e faltas (13) sugerem ajustes urgentes na transição. Com essa vitória, Braves ganham moral para o próximo duelo; Ace, agora pressionado, busca recuperação contra rivais diretos.

Principais Estatísticas:

- **The Governance of Ace (1-2):**
- Deeken: 30 PTS (13-21 FG, 2-4 3PT), 12 REB, 2 AST
- Serna: 22 PTS (9-26 FG, 1-9 3PT), 3 REB, 4 AST, 2 STL
- Múgica: 16 PTS (7-16 FG), 14 REB, 5 AST, 3 BLK
- FG: 42-103 (40,8%), 3PT: 4-28 (14,3%), FT: 9-10 (90%)
- Rebotes: 44 (12 OFF), Assistências: 24, Turnovers: 6, Roubos: 5, Tocos: 7

- **Buffalo Braves (2-1):**
- Maccabruni: 37 PTS (13-21 FG, 5-10 3PT), 3 REB, 3 AST, 1 STL
- Dourado: 30 PTS (13-16 FG, 3-3 3PT), 5 REB, 9 AST, 2 BLK
- Corrêa: 20 PTS (9-18 FG), 6 REB, 5 AST, 1 STL, 1 BLK
- FG: 44-93 (47,3%), 3PT: 9-26 (34,6%), FT: 15-19 (78,9%)
- Rebotes: 50 (8 OFF), Assistências: 26, Turnovers: 8, Roubos: 4, Tocos: 5

**Arena:** South Park Arena
**Público:** 20.147
**Duração:** 1:38
**Lesões:** Nenhuma reportada.

Rio Runners Atropela Agropet Almirante com Ataque Equilibrado e Defesa Implacável: 107-78

RIO DE JANEIRO, RJ – Em uma exibição dominante que consolidou sua liderança na Big 8 da Temporada 69 da Brasil II.3, o Rio Runners não deu chances ao Agropet Almirante, vencendo por 107 a 78 na Landscape Arena, pela terceira rodada, diante de 20.086 torcedores e das câmeras de TV. Apostando em uma estratégia de base offense que explorou mismatches no perímetro e uma defesa man-to-man asfixiante, os donos da casa construíram uma vantagem de 21 pontos no intervalo e controlaram o jogo até o fim, mantendo o recorde perfeito de 3-0 com +29 de diferencial. Já o Agropet, visitantes com look inside e man-to-man, sofreu com turnovers (13 contra 7) e um aproveitamento baixo de quadra (37,8%), caindo para 1-2 e -29 PD.

O jogo começou com os Runners impondo ritmo, abrindo 17-26 no primeiro quarto com dunks de Alencar (10 pontos, 7 rebotes) e bandejas de Nicolazzo (17 pontos, 9 rebotes). Martinelli (12 pontos, 12 rebotes) respondeu para Agropet com rebotes ofensivos, mas erros de Salazar (11 pontos, 8 assistências) limitaram os visitantes. No segundo período, Rio acelerou com uma corrida de 18-6, impulsionada por Hao Tsai (19 pontos, 7-8 FT) e Onorato (12 pontos, 6 rebotes), fechando o halftime em 35-56. “Nossa defesa travou o garrafão deles, e o ataque fluiu com paciência”, disse Hao Tsai pós-jogo.

Após o intervalo, o terceiro quarto foi um massacre (14-25), com Rio limitando Agropet a 14 pontos – Nicolazzo e Alencar combinaram para 10 pontos em transições, enquanto a defesa forçou turnovers de Tihor (18 pontos, 1-6 3PT). No quarto final, Agropet reagiu com 29 pontos, liderada por Bredal Nielsen (16 pontos, 7 rebotes) e triples de Tihor, mas Rio selou com dunks de Mamute (17 pontos) e lances livres de Hao Tsai. “Lutamos, mas os erros nos mataram. Precisamos ajustar o ritmo”, admitiu o técnico de Agropet.

Hao Tsai, vindo do banco, foi o MVP com 19 pontos em 6-7 FG, explorando mismatches internos. Nicolazzo e Mamute brilharam com eficiência, enquanto Martinelli e Lyashenko (8 pontos, 11 rebotes) foram os destaques de Agropet. Rio venceu nos detalhes: 45,9% FG, 84,4% FT e 52 rebotes contra 41 de Agropet. A defesa perimetral (rating 8) conteve os arremessos externos (28,6%), e as 32 assistências destacaram o jogo coletivo. Para Agropet, o rating de fluxo ofensivo (5) e 24 faltas expuseram fraquezas – a lesão de Salazar, reportada na rodada anterior, pode ter impactado. Com essa vitória, Rio consolida o favoritismo; Agropet busca recuperação contra Tartaglia na próxima rodada.

Principais Estatísticas:

- **Agropet Almirante (1-2):**
- Tihor: 18 PTS (8-21 FG, 2-6 3PT), 1 REB
- Bredal Nielsen: 16 PTS (7-12 FG, 1-1 3PT), 7 REB
- Martinelli: 12 PTS (4-9 FG), 12 REB, 3 AST
- FG: 34-90 (37,8%), 3PT: 4-14 (28,6%), FT: 6-12 (50%)
- Rebotes: 41 (10 OFF), Assistências: 18, Turnovers: 13, Roubos: 3, Tocos: 1

- **Rio Runners (3-0):**
- Hao Tsai: 19 PTS (6-7 FG), 5 REB, 4 AST
- Nicolazzo: 17 PTS (5-12 FG, 1-4 3PT), 9 REB, 2 AST
- Mamute: 17 PTS (7-16 FG, 1-5 3PT), 2 REB, 3 AST
- FG: 39-85 (45,9%), 3PT: 2-17 (11,8%), FT: 27-32 (84,4%)
- Rebotes: 52 (12 OFF), Assistências: 32, Turnovers: 7, Roubos: 6, Tocos: 5

**Arena:** Landscape Arena
**Público:** 20.086
**Duração:** 1:40
**Lesões:** Nenhuma reportada nesta partida.

São Paulo Saints Supera Bauru Brajato Basquete com Defesa Sólida e Ataque Eficiente: 100-84

SÃO PAULO, SP – Em uma partida que reforçou sua posição como contender na Big 8 da Temporada 69 da Brasil II.3, o São Paulo Saints dominou o Bauru Brajato Basquete por 100 a 84, no Morumbi Center, perante 13.350 torcedores. Os Saints, explorando uma estratégia motion ofensiva que gerou movimentos fluidos e uma defesa man-to-man implacável, construíram uma vantagem de 19 pontos no intervalo e resistiram a uma reação tardia dos visitantes, subindo para 2-1 na divisão com +16 de diferencial. Já o Bauru, com look inside e man-to-man, sofreu com turnovers (14 contra 7) e um aproveitamento baixo de três (23,1%), caindo para 2-1 e -16 PD. O duelo destacou o esforço superior dos Saints.

O jogo começou com os Saints impondo ritmo, abrindo 15-28 no primeiro quarto graças a triples de T. do Agreste (19 pontos, 6 assistências) e dunks de J. Comas (10 pontos, 6 rebotes). N. Thompson (25 pontos, 8 rebotes) respondeu para Bauru com inside shots, mas erros de J. Stallings (3 pontos, 6 rebotes, 6 turnovers) limitaram os visitantes. No segundo período, São Paulo acelerou com uma corrida de 10-2, impulsionada por Z. Murphy (10 pontos) e N. Zia (10 pontos, 7 rebotes), fechando o halftime em 34-53. “Nossa motion abriu espaços, e a defesa travou o garrafão deles”, comentou T. do Agreste pós-jogo.

Após o intervalo, o terceiro quarto viu equilíbrio (19-21), com Bauru cortando com cravadas de K. Bessunger (13 pontos, 14 rebotes), mas os Saints mantiveram o controle com assistências de E. Fu (3 pontos, 8 assistências). No quarto final, Bauru explodiu com 31 pontos, liderada por R. Dyundin (17 pontos, 8 assistências) e triples de P. Strmiska (12 pontos), mas São Paulo selou com dunks de M. Batalla (8 pontos, 11 rebotes) e lances livres. “Reagimos tarde, mas os erros iniciais custaram caro. Precisamos ajustar o turnover”, admitiu o técnico de Bauru.

T. do Agreste, o armador brasileiro, foi o MVP com 19 pontos em 8-11 FG, orquestrando o ataque com precisão. J. Publicover e Z. Murphy brilharam no banco, enquanto N. Thompson carregou Bauru com um double-double dominante no garrafão. Os Saints venceram nos detalhes: 45,3% FG, 35% de três e 50 rebotes contra 45 de Bauru. A defesa interna (10 rating) conteve os ataques (41,2% FG dos rivais), e as 26 assistências destacaram o jogo coletivo. Para Bauru, o rating de outside scoring (6) e 7 faltas expuseram fraquezas – a lesão de C. Vrochopoulos (6 pontos) no terceiro quarto impactou, mas ele voltou. Com essa vitória, Saints ganham moral para o próximo; Bauru busca recuperação contra Rio Runners na quarta rodada.

Principais Estatísticas:

- **Bauru Brajato Basquete (2-1):**
- N. Thompson: 25 PTS (11-21 FG), 8 REB
- R. Dyundin: 17 PTS (4-12 FG), 4 REB, 8 AST
- K. Bessunger: 13 PTS (6-17 FG), 14 REB
- FG: 33-80 (41,2%), 3PT: 3-13 (23,1%), FT: 15-22 (68,2%)
- Rebotes: 45 (9 OFF), Assistências: 18, Turnovers: 14, Roubos: 2, Tocos: 5

- **São Paulo Saints (2-1):**
- T. do Agreste: 19 PTS (8-11 FG, 3-5 3PT), 3 REB, 6 AST
- Y. Zongtian: 16 PTS (7-13 FG, 1-4 3PT), 2 REB, 2 AST, 2 STL
- J. Publicover: 10 PTS (5-10 FG), 6 REB
- FG: 43-95 (45,3%), 3PT: 7-20 (35%), FT: 7-10 (70%)
- Rebotes: 50 (12 OFF), Assistências: 26, Turnovers: 7, Roubos: 7, Tocos: 2

**Arena:** Morumbi Center
**Público:** 13.350
**Duração:** 1:36
**Lesões:** C. Vrochopoulos (Bauru) - Voltou após tratamento.

Tartaglia Team Basketball Domina Brasília Dragons com Ataque Implacável e Defesa Eficiente: 118-99

BRASÍLIA, DF – Em uma exibição avassaladora que expôs as fragilidades dos donos da casa, o Tartaglia Team Basketball atropelou o Brasília Dragons por 118 a 99, na Arena Pinhal, pela terceira rodada da Big 8 na Temporada 69 da Brasil II.3. Os visitantes, explorando uma base offense que gerou transições rápidas e uma defesa man-to-man sufocante, construíram uma vantagem de 23 pontos no intervalo e administraram o blowout, subindo para 1-2 na divisão com +19 de diferencial. Já os Dragons, com motion ofensiva e man-to-man, pagaram caro por turnovers (10 contra 9) e um garrafão ineficiente (apenas 1 toco), caindo para 0-3 e -19 PD.

O jogo começou com Tartaglia impondo ritmo, abrindo 27-35 no primeiro quarto graças a triples de V. Pastor (26 pontos, 3-5 de três) e dunks de Z. Padilha (28 pontos, 4 rebotes). D. Dubas (32 pontos, 8-16 de três) respondeu para Brasília com uma sequência de longas distâncias, mas erros de R. Urbina (17 pontos, 5 rebotes) limitaram os anfitriões. No segundo período, Tartaglia acelerou com uma corrida de 15-2, impulsionada por Z. Carioca (11 pontos, 10 assistências) e I. Corrêa (8 pontos, 15 rebotes), fechando o halftime em 39-62. “Nossa base abriu o jogo, e a defesa travou o inside deles”, comentou Z. Padilha pós-jogo.

Após o intervalo, o terceiro quarto viu equilíbrio (20-26), com Brasília cortando com triples de Dubas, mas Tartaglia manteve o controle com rebotes de N. Mock (9 pontos, 11 rebotes). No quarto final, os Dragons explodiram com 40 pontos, liderados por L. Hadzik (12 pontos) e arremessos de F. Prat (9 pontos), mas Tartaglia selou com dunks de Pastor e lances livres. “Reagimos tarde, mas os turnovers nos mataram. Precisamos ajustar o garrafão”, admitiu o técnico de Brasília.

Z. Padilha, o ala-armador brasileiro, foi o MVP com 28 pontos em 12-16 FG, dominando as transições. V. Pastor e Z. Carioca brilharam coletivamente, enquanto Dubas carregou Brasília com um festival de triples. Tartaglia venceu nos detalhes: 54,5% FG, 44,4% de três e 47 rebotes contra 38 de Brasília. A defesa interna (9 rating) conteve os ataques (42,7% FG dos rivais), e as 31 assistências destacaram o fluxo ofensivo. Para Dragons, o rating de inside scoring (4) e 16 faltas expuseram fraquezas – sem lesões reportadas, mas o time precisa de ajustes urgentes. Com essa vitória, Tartaglia ganha fôlego para a próxima; Brasília busca a primeira vitória contra PHOENIX AMAZONENSE.

Principais Estatísticas:

- **Brasília Dragons (0-3):**
- D. Dubas: 32 PTS (12-31 FG, 8-16 3PT), 5 REB, 5 AST
- R. Urbina: 17 PTS (7-11 FG, 2-3 3PT), 5 REB, 4 AST
- B. Mohr: 17 PTS (6-12 FG), 3 REB, 5 AST, 3 STL
- FG: 38-89 (42,7%), 3PT: 15-32 (46,9%), FT: 8-10 (80%)
- Rebotes: 38 (10 OFF), Assistências: 22, Turnovers: 10, Roubos: 6, Tocos: 1

- **Tartaglia Team Basketball (1-2):**
- Z. Padilha: 28 PTS (12-16 FG, 1-3 3PT), 4 REB, 3 AST
- V. Pastor: 26 PTS (11-17 FG, 3-5 3PT), 4 REB, 2 AST
- Z. Carioca: 11 PTS (5-13 FG, 1-4 3PT), 1 REB, 10 AST, 2 STL
- FG: 48-88 (54,5%), 3PT: 8-18 (44,4%), FT: 14-18 (77,8%)
- Rebotes: 47 (10 OFF), Assistências: 31, Turnovers: 9, Roubos: 5, Tocos: 3

**Arena:** Arena Pinhal
**Público:** 21.334
**Duração:** 1:37
**Lesões:** Nenhuma reportada.

PHOENIX AMAZONENSE Supera Houston Rokets em Prorrogação Dramática: 100-91

MANAUS, AM – Em um thriller que foi à prorrogação e testou os limites de ambos os times, o PHOENIX AMAZONENSE mostrou resiliência para derrotar o Houston Rokets por 100 a 91 pela terceira rodada da Big 8 na Temporada 69 da Brasil II.3. Phoenix, com uma estratégia Princeton que explorou mismatches no garrafão e uma defesa 2-3 zone sufocante, viraram o jogo no terceiro quarto e dominaram a OT com uma parcial de 16-7, subindo para 2-1 na divisão com +9 de diferencial. Já os Rokets, com look inside e man-to-man, lideraram no intervalo, mas pagaram caro por turnovers (8 contra 14) e um perímetro ineficiente (36,8% de três), caindo para 1-2 e -9 PD.

O jogo começou equilibrado, com Houston abrindo 23-18 no primeiro quarto graças a triples de G. Scheidlin (32 pontos, 4-6 de três) e dunks de E. Alexiev (15 pontos, 7 rebotes). E. Pruthi (26 pontos) respondeu para Phoenix com arremessos médios, mas erros de V. de Sousa (16 pontos, 13 rebotes) limitaram os visitantes. No segundo período, equilíbrio persistiu (19-19), com P. Walsh (16 pontos, 17 rebotes) dominando as tábuas para Phoenix, fechando o halftime em 42-37 para Houston. “Controlamos o ritmo interno, mas precisávamos ajustar a defesa externa”, comentou G. Scheidlin pós-jogo.

Após o intervalo, o terceiro quarto foi decisivo (26-29 para Phoenix), com os donos da casa virando com uma corrida de 12-4 impulsionada por triples de E. Pruthi e rebotes de T. Ching Ho (5 pontos, 18 rebotes). No quarto final, Houston empatou em 84-84 com lances livres de A. Sierra (8 pontos, 10 rebotes), forçando a OT. Na prorrogação, Phoenix explodiu com dunks de J. Neves Brito (12 pontos) e lances livres, selando com uma cravada de V. de Sousa. “Viramos na hora certa, os rebotes foram chave”, elogiou E. Pruthi.

E. Pruthi, o ala-armador macedônio, foi o MVP com 26 pontos em 11-23 FG, liderando o ataque versátil. V. de Sousa e P. Walsh brilharam com double-doubles, enquanto G. Scheidlin carregou Houston com eficiência externa. Phoenix venceu nos detalhes: 71,4% FT, 70 rebotes (29 OFF) contra 37 de Houston, e 21 assistências. A defesa interna (15 rating) conteve os ataques (40% FG dos rivais), compensando o baixo 25,8% de três. Para Rokets, o esforço superior (como notado) não bastou, com 23 faltas e rating de inside defense (9) expondo fraquezas – sem lesões, mas precisam de mais profundidade. Com essa vitória, Phoenix ganha moral para o próximo; Rokets buscam recuperação contra o Saints.

Principais Estatísticas:

- **Houston Rokets (1-2):**
- G. Scheidlin: 32 PTS (13-18 FG, 4-6 3PT), 2 REB, 3 AST, 3 STL
- E. Alexiev: 15 PTS (6-15 FG, 1-3 3PT), 7 REB, 5 AST, 3 STL
- P. Adam: 11 PTS (5-16 FG, 1-5 3PT), 3 REB, 2 AST
- FG: 38-95 (40%), 3PT: 7-19 (36,8%), FT: 8-10 (80%)
- Rebotes: 37 (8 OFF), Assistências: 24, Turnovers: 8, Roubos: 11, Tocos: 3

- **PHOENIX AMAZONENSE (2-1):**
- E. Pruthi: 26 PTS (11-23 FG, 3-10 3PT), 2 REB, 4 AST
- V. de Sousa: 16 PTS (6-19 FG), 13 REB, 4 AST
- P. Walsh: 16 PTS (5-12 FG, 1-4 3PT), 17 REB, 2 AST, 2 Tocos
- FG: 36-98 (36,7%), 3PT: 8-31 (25,8%), FT: 20-28 (71,4%)
- Rebotes: 70 (29 OFF), Assistências: 21, Turnovers: 14, Roubos: 5, Tocos: 6

**Arena:** FOOTPRINT CENTER-Amazonas
**Público:** 20.401
**Duração:** 1:47
**Lesões:** Nenhuma reportada.

Miami Hot Dolphins Vence Chapecó Warpigs com Ataque Equilibrado e Defesa Oportuna: 91-82

CHAPECÓ, SC – Em um confronto acirrado na terceira rodada da Big 8, Temporada 69 da Brasil II.3, o Miami Hot Dolphins superou o Chapecó Warpigs por 91 a 82, na The Pigsty, diante de 13.675 torcedores. Os visitantes, com uma estratégia run and gun que priorizou transições rápidas e uma defesa man-to-man sólida, construíram uma vantagem crucial no terceiro quarto e resistiram à pressão final, subindo para 3-0 na divisão com +9 de diferencial. Já os Warpigs, donos da casa com base offense e man-to-man, lutaram até o fim, mas foram prejudicados por turnovers (15 contra 6) e um aproveitamento baixo de três (26,7%), caindo para 1-2 e -9 PD.

O jogo começou equilibrado, com Miami abrindo 25-23 no primeiro quarto, impulsionado por dunks de D. Marques (6 pontos, 18 rebotes) e arremessos de K. Trayanov (28 pontos, 3-12 de três). T. Pingyi (19 pontos, 6 assistências) respondeu para Chapecó com bandejas, mas erros de O. Morono (9 pontos, 22 rebotes) limitaram os anfitriões. No segundo período, as equipes empataram em 22-23, com L. Ching (18 pontos, 10 rebotes) dominando o garrafão para os Warpigs, mas Miami manteve a liderança com triples de E. Karo (11 pontos), fechando o halftime em 47-46. “Nosso ritmo run and gun abriu espaços, mas precisamos limitar os rebotes ofensivos deles”, disse Trayanov pós-jogo.

No terceiro quarto, Miami disparou com uma parcial de 25-15, liderada por Trayanov e assistências de A. Zara (12 pontos, 8 assistências), enquanto a defesa forçou turnovers de G. Grandini (15 pontos, 10 rebotes). No quarto final, Chapecó reagiu com 21 pontos, com dunks de J. Hombedeu (8 pontos, 6 assistências), mas Miami selou com arremessos de S. Villegas (14 pontos) e rebotes de C. Coticelli (4 pontos, 10 rebotes). “Perdemos o controle no terceiro quarto. Precisamos reduzir os erros”, admitiu o técnico dos Warpigs.

K. Trayanov, o ala búlgaro, foi o MVP com 28 pontos em 12-26 FG, explorando mismatches no perímetro. D. Marques dominou as tábuas, enquanto T. Pingyi e L. Ching foram os destaques de Chapecó. Miami venceu nos detalhes: 37,1% FG, 80% FT e 50 rebotes contra 57 dos rivais. A defesa perimetral (9 rating) conteve os arremessos externos (26,7%), e as 19 assistências refletiram o fluxo run and gun. Para os Warpigs, o rating de rebotes (6) e 11 faltas expuseram fraquezas, com a defesa interna (8) sofrendo contra o ataque versátil de Miami. Sem lesões reportadas, Miami consolida a liderança; Chapecó busca recuperação contra o São Paulo Saints.

Principais Estatísticas:

- **Miami Hot Dolphins (3-0):**
- K. Trayanov: 28 PTS (12-26 FG, 3-12 3PT), 4 REB, 1 AST, 3 STL
- S. Villegas: 14 PTS (6-19 FG, 0-8 3PT), 4 REB, 2 AST
- A. Zara: 12 PTS (4-15 FG, 1-4 3PT), 6 REB, 8 AST
- FG: 36-97 (37,1%), 3PT: 7-31 (22,6%), FT: 12-15 (80%)
- Rebotes: 50 (14 OFF), Assistências: 19, Turnovers: 6, Roubos: 7, Tocos: 4

- **Chapecó Warpigs (1-2):**
- T. Pingyi: 19 PTS (7-19 FG, 1-6 3PT), 6 REB, 6 AST
- L. Ching: 18 PTS (8-14 FG, 2-2 3PT), 10 REB, 3 AST
- G. Grandini: 15 PTS (6-14 FG, 0-1 3PT), 10 REB, 4 AST
- FG: 34-89 (38,2%), 3PT: 4-15 (26,7%), FT: 10-17 (58,8%)
- Rebotes: 57 (14 OFF), Assistências: 27, Turnovers: 15, Roubos: 1, Tocos: 8

**Arena:** The Pigsty
**Público:** 13.675
**Duração:** 1:36
**Lesões:** Nenhuma reportada.

Rio de Janeiro Basquete Resiste a Reação do Knight of The Sun e Vence em Thriller: 111-108

Em um confronto eletrizante que manteve os fãs na ponta da cadeira até os segundos finais, o Rio de Janeiro Basquete mostrou garra para derrotar o Knight of The Sun por 111 a 108, na Battle Arena, pela terceira rodada da Great 8 na Temporada 69 da Brasil II.3. Os cariocas, apostando em uma estratégia look inside que explorou o garrafão e uma defesa man-to-man sólida, construíram uma vantagem confortável no segundo quarto e resistiram a uma furiosa reação dos donos da casa no período final, subindo para 3-0 na divisão com +3 de diferencial. Já o Knight, com push the ball e 1-3-1 zone, apesar do esforço superior, pagou caro por faltas excessivas (27 contra 19) e um garrafão vulnerável, caindo para 1-2 e -3 PD.

O jogo começou equilibrado, com Rio abrindo 25-23 no primeiro quarto, impulsionado por dunks de N. Maravilha (21 pontos, 11 rebotes) e bandejas de I. Cabrito (27 pontos, 10 rebotes). M. Ruíz (23 pontos) respondeu para o Knight com arremessos médios, mas erros de I. Boškov (18 pontos, 6 rebotes) limitaram o Knight. No segundo período, Rio acelerou com uma parcial de 31-29, liderada por assistências de S. da Guia (17 pontos, 7 assistências) e rebotes de H. Yuk Tak (20 pontos, 18 rebotes), fechando o halftime em 56-52. “Nosso look inside abriu o garrafão, mas precisamos conter as faltas”, comentou I. Cabrito pós-jogo.

Após o intervalo, o terceiro quarto foi decisivo (24-16 para Rio), com os cariocas sufocando o Knight (apenas 16 pontos) – Yuk Tak e Cabrito combinaram para 12 pontos internos, enquanto a defesa forçou turnovers de N. Trahair (22 pontos, 6 rebotes). No quarto final, o Knight explodiu com 40 pontos, impulsionado por triples de Trahair e dunks de A. Husseiny (19 pontos), empatando em 105-105 nos minutos derradeiros. Mas Rio selou com lances livres de Cabrito (8-13 FT) e uma cravada clutch de Yuk Tak. “Reagimos forte, mas o esforço inicial custou caro. Precisamos de consistência”, admitiu o técnico do Knight.

I. Cabrito, o ala-armador brasileiro, foi o MVP com 27 pontos em 9-21 FG, adicionando 10 rebotes e 4 assistências em double-double. Yuk Tak brilhou com 20 pontos e 18 rebotes, enquanto M. Ruíz carregou o Knight com eficiência externa (4-8 de três). Rio venceu nos detalhes: 45,7% FG, 56,1% FT e 58 rebotes (23 OFF) contra 40 de Knight. A defesa interna (6 rating) conteve os ataques (44,9% FG dos rivais), compensando o baixo 25% de três. Para o Knight, o rating de rebotes (4) e 27 faltas expuseram fraquezas, com a zona 1-3-1 sofrendo contra o inside de Rio. Sem lesões, Rio consolida o topo da Great 8; Knight busca recuperação contra Serrano na próxima rodada.

Principais Estatísticas:

- **Rio de Janeiro Basquete (3-0):**
- I. Cabrito: 27 PTS (9-21 FG, 1-2 3PT), 10 REB, 4 AST, 2 STL, 2 BLK
- N. Maravilha: 21 PTS (10-18 FG), 11 REB
- H. Yuk Tak: 20 PTS (9-16 FG, 1-2 3PT), 18 REB, 4 AST
- FG: 43-94 (45,7%), 3PT: 2-8 (25%), FT: 23-41 (56,1%)
- Rebotes: 58 (23 OFF), Assistências: 23, Turnovers: 11, Roubos: 4, Tocos: 3

- **Knight of The Sun (1-2):**
- M. Ruíz: 23 PTS (8-25 FG, 4-8 3PT), 6 REB, 2 AST
- N. Trahair: 22 PTS (9-11 FG, 4-6 3PT), 6 REB, 2 AST
- A. Husseiny: 19 PTS (8-17 FG, 1-5 3PT), 4 REB, 2 AST
- FG: 40-89 (44,9%), 3PT: 13-28 (46,4%), FT: 15-24 (62,5%)
- Rebotes: 40 (10 OFF), Assistências: 21, Turnovers: 8, Roubos: 4, Tocos: 9

**Arena:** Battle Arena
**Público:** 16.052
**Duração:** 1:45
**Lesões:** Nenhuma reportada.

FLAMENGO81 Domina Serrano F. C. com Defesa Sólida e Ataque Eficiente: 103-77

RIO DE JANEIRO, RJ – Em uma partida que reforçou sua força na Great 8 da Temporada 69 da Brasil II.3, o FLAMENGO81 não tomou conhecimento do Serrano F. C. e venceu por convincentes 103 a 77, na NINHO DO URUBU, perante 17.495 torcedores. Os rubro-negros, explorando uma estratégia look inside que priorizou o garrafão e uma defesa man-to-man implacável, construíram uma vantagem progressiva e dominaram os rebotes (59-33), subindo para 2-1 na divisão com +26 de diferencial. Já o Serrano, visitantes com patient offense e man-to-man, apesar do esforço superior, sofreu com turnovers (8 contra 6) e um aproveitamento baixo de quadra (37,5%), caindo para 1-2 e -26 PD.

O jogo começou equilibrado, com Flamengo abrindo 20-16 no primeiro quarto, impulsionado por dunks de A. Silva (13 pontos, 13 rebotes) e bandejas de M. Ottas (18 pontos, 4 rebotes). G. Wen Teh (24 pontos, 7 rebotes) respondeu para Serrano com arremessos médios, mas a contusão de G. Miller limitou os visitantes. No segundo período, Flamengo acelerou com uma parcial de 26-14, liderada por assistências de M. Llaberia (18 pontos, 9 assistências) e rebotes de U. Madeira (6 pontos, 11 rebotes), fechando o halftime em 46-30. “Nosso look inside abriu o garrafão, e a defesa travou os mismatches deles”, comentou M. Llaberia pós-jogo.

Após o intervalo, o terceiro quarto foi decisivo (27-22 para Flamengo), com os donos da casa sufocando Serrano (apenas 22 pontos) – Ottas e J. Chapim (13 pontos) combinaram para 12 pontos internos, enquanto a defesa forçou turnovers de S. Santana (12 pontos, 5 assistências). No quarto final, Serrano reagiu com 25 pontos, impulsionado por triples de Wen Teh e dunks de D. Sejranić (10 pontos, 6 rebotes), mas Flamengo selou com arremessos de Llaberia e rebotes de Madeira. “Lutamos mais, mas os rebotes e, claro, a ausência do Gilberto, nos mataram. Precisamos ajustar o ritmo”, admitiu o técnico do Serrano.

M. Llaberia, o armador espanhol, foi o MVP com 18 pontos em 8-22 FG, adicionando 7 rebotes e 9 assistências em near triple-double. Ottas e Silva brilharam coletivamente, enquanto Wen Teh carregou Serrano com eficiência externa (3-9 de três). Flamengo venceu nos detalhes: 44,6% FG, 94,7% FT e 59 rebotes contra 33 de Serrano. A defesa interna (9 rating) conteve os ataques (37,5% FG dos rivais), e as 32 assistências refletiram o fluxo ofensivo. Para Serrano, o rating de rebotes (7) e 15 faltas expuseram fraquezas, com a patient offense sofrendo contra o inside de Flamengo.

**Principais Estatísticas:**

- **Serrano F. C. (1-2):**
- G. Wen Teh: 24 PTS (8-22 FG, 3-9 3PT), 7 REB, 1 AST
- S. Santana: 12 PTS (6-13 FG), 4 REB, 5 AST
- D. Sejranić: 10 PTS (5-9 FG), 6 REB
- FG: 30-80 (37,5%), 3PT: 4-16 (25%), FT: 13-19 (68,4%)
- Rebotes: 33 (8 OFF), Assistências: 14, Turnovers: 8, Roubos: 4, Tocos: 4

- **FLAMENGO81 (2-1):**
- M. Llaberia: 18 PTS (8-22 FG, 0-3 3PT), 7 REB, 9 AST, 2 STL
- M. Ottas: 18 PTS (7-14 FG, 0-1 3PT), 4 REB, 2 AST
- A. Silva: 13 PTS (4-8 FG), 13 REB, 3 AST
- FG: 41-92 (44,6%), 3PT: 3-9 (33,3%), FT: 18-19 (94,7%)
- Rebotes: 59 (20 OFF), Assistências: 32, Turnovers: 6, Roubos: 6, Tocos: 2

**Arena:** NINHO DO URUBU
**Público:** 17.495
**Duração:** 1:36
**Lesões:** G. Miller (recuperado para o próximo jogo)

Obrigado pelas análises!!

Valeu, Hanks! E seguimos com...

Prévia da Rodada 4: Invictos sob pressão e duelos equilibrados

A temporada chega à rodada 4 com os líderes invictos enfrentando testes de fogo, enquanto times do meio da tabela buscam se consolidar nas divisões. Rio Runners e Rio de Janeiro Basquete seguem imbatíveis, mas os confrontos desta noite prometem agitar a classificação. Com base nas atuações recentes, analisamos os oito jogos, destacando forças ofensivas, defesas vulneráveis e o que pode definir as vitórias.

Na Big 8, o destaque é Rio Runners (3-0, +58 de saldo) visitando Bauru Brajato Basquete (2-1, -4 de saldo). Os Runners vêm embalados, com média de 109 pontos por jogo e vitórias convincentes, como o 107-78 sobre Agropet na rodada passada. Eles lideram a divisão em eficiência ofensiva, permitindo apenas 89,7 pontos por partida. Bauru, porém, mostrou resiliência ao bater PHOENIX por 103-92 no round 2, apesar de um revés para São Paulo no último jogo. Com saldo negativo, Bauru precisa melhorar a defesa interior para conter o ataque fluido dos visitantes. Previsão: vitória apertada para Rio Runners, mantendo o 4-0, mas Bauru pode surpreender se explorar contra-ataques.

Outro jogo intrigante é São Paulo Saints (2-1, +15) contra Houston Rokets (1-2, +7). Os Saints recuperaram-se bem da derrota para Agropet com uma vitória sólida sobre Bauru, exibindo defesa agressiva que limita rivais a 88,7 pontos. Houston, que começou com derrota para Runners mas venceu Tartaglia, tem potencial ofensivo (média de 102 pontos), mas vacila na consistência, como no revés para PHOENIX. Se os Rokets controlarem o ritmo, podem virar o jogo em casa; caso contrário, Saints levam por margem confortável.

PHOENIX AMAZONENSE (2-1, +18) enfrenta Brasília Dragons (0-3, -63), um mismatch aparente. PHOENIX superou Agropet e Houston, mas tropeçou para Bauru, mostrando vulnerabilidade em jogos físicos. Com média de 106,3 pontos, eles devem dominar os Dragons, que sofrem 114 pontos por jogo e perderam as três (incluindo 90-117 para Runners). Brasília precisa de milagre defensivo para evitar o 0-4. Aposta: vitória folgada para PHOENIX.

Fechando a Big 8, Tartaglia Team Basketball (1-2, 0 de saldo) visita Agropet Almirante (1-2, -31). Ambos buscam recuperação: Tartaglia venceu Brasília após duas derrotas apertadas, enquanto Agropet bateu São Paulo mas foi massacrado por Runners. Com ataques potentes (Tartaglia marca 118 em média), o jogo pode ser de alta pontuação. Previsão: Tartaglia leva, explorando o saldo negativo de Agropet.

Na Great 8, o jogo televisionado é FLAMENGO81 (2-1, +55) contra Miami Hot Dolphins (2-1, +7). FLAMENGO destruiu Governance e Serrano , com o melhor saldo da divisão e média de 117,7 pontos – ataque implacável. Mas caíram para Rio de Janeiro . Miami, vencedor sobre Buffalo e Chapecó , tem defesa sólida (104 pontos sofridos), mas precisa conter o fogo ofensivo rubro-negro. Esse duelo pode definir o vice-líder; FLAMENGO é favorito, mas Miami em casa pode medir forças.

O invicto Rio de Janeiro Basquete (3-0, +18) recebe Buffalo Braves (2-1, +12). Rio venceu Knight e FLAMENGO, com equilíbrio ofensivo-defensivo (103,3 pontos marcados, 97,3 sofridos). Buffalo, que superou Serrano e Governance , tem ataque explosivo (121,3 pontos), mas perdeu para Miami. Se Buffalo mantiver o ritmo, pode acabar com a invencibilidade; senão, Rio segue perfeito.

Knight of The Sun (1-2, -3) encara Serrano F. C. (1-2, -21) fora. Knight venceu Miami mas perdeu os últimos dois, enquanto Serrano bateu Chapecó antes de cair para FLAMENGO. Ambos com defesas frágeis, espere tiroteio; Knight tem leve edge pela vitória inicial.

Por fim, Chapecó Warpigs (0-3, -26) visita The Governance of Ace (1-2, -42). Chapecó perdeu apertado para Rio e Miami, mas sofre 103 pontos. Governance venceu Knight após massacre por FLAMENGO. Em casa, Governance deve conquistar a segunda vitória.